foradocasulo

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Muita Água Rolou

Nossa, larguei mesmo o blog de lado. Final de 2013 não foi fácil, final do MBA, trabalho bombando e 2014 não começou diferente. Mas prometo que vou parar de reclamar e registrar mais a nossa vida para quando Enzito crescer e puder ler tudo.  E desde outubro – quando escrevi meu último post – muitas coisas aconteceram: Enzo largou fralda noturna e chupeta de vez, a mamadeira ainda deixo porque ele precisa do leite enriquecido com ferro. Na mamadeira são 250ml por vez, se der no copo a quantidade reduz para a metade. Então, nada de forçar o uso do copo por enquanto.

Em novembro foi meu niver e fizemos um encontro com os mais chegados, um jantarzinho árabe delicioso. Fizemos um festinha na virada do ano em casa e nossos amigos queridos puderam comparecer. Foi maravilhoso para nós e para Enzito, que teve seus 4 amigos mais chegados por perto. Foi realmente uma entrada com o pé direito. Viajamos um pouco, fomos para Juquey, nossa praia predileta no literal paulista. Ficamos no Juquey Beach Hotel, super recomendo para quem vai com crianças. Tem copa baby, menu kids, é pé na areia e a piscina climatizada. Além disso é perto do micro shopping e também do Bistrô, nosso restaurante predileto lá.

Temos saido mais aos finais de semana para lugares abertos, restaurantes mais rurais como o Sítio Sassafraz em Itupeva, o restaurante Spiandorello em Jundiaí e pretendemos continuar neste ritmo, pois de lugar fechado e ar condicionado, já basta durante a semana no escritório. Nosso foco esse ano é mais diversão e eu quero ter mais pique para acompanhar o filhote sem me cansar muito e para isso preciso focar na malhação, pois é incrível o quanto fico mais disposta quando estou com alguma atividade física em andamento. Não pretendo virar nenhuma garota fitness, mas quero ter mais pique, saúde e claro, emagrecer um pouco!

Também preciso focar na alimentação do pequeno, que como já disse aqui, é resistente com carne e, como a maioria dos pequenos, não é fã de legumes e verduras. Exatamente por ser o mais chato para comer (acho que ele consegue ser pior que eu quando era pequena), tive que entrar com suplementação de ferro. Serão dois meses de suplementação e tentativa de melhorar os hábitos alimentares. Não que ele coma porcaria, não somos adeptos de fritura, nem ele come Junk food ou refrigerante. Mas se eu deixar o bichinho vive a base de balas. Claro que não dou com frequência e tento fazer aquela velha jogada de “se você comer tudo te dou uma ou duas balas”. As vezes funciona, mas na maioria não. Se eu não conseguir dar jeito na alimentação, peço um help para a Capim do GNT. Será que ela vem? ehehehehhe

Esse ano Enzito passou a ter dever de casa. Toda sexta vem o caderno de dever, que basicamente consiste em reforçar o alfabeto e numerais. Gente, com 3 anos o menino já sabe as letras e números, com alguns errinhos, mas sabe!!! Acho que eu aprendi isso com 7. Agora em março estamos aproveitando o feriadinho, fomos a matinê na segunda, vamos na terça de novo. Acho que dos 3 eu curto mais o batuque do que meus meninos, mas é uma atividade divertida e que todos curtem no final.

Bom, acho que atualizei o blog com tudo que rolou – bem superficialmente. E pretendo continuar a escrever aqui sim!!!! Não sei se toda semana, mas pelo menos a cada quinze dias. Afinal, acho que vai ser divertido filhote lendo o blog no futuro. Tem coisa que a memória da gente não vai ajudar e estará o blog lá, para ajudar. Será que ele dura até lá? Talvez. Espero!

Bjo filhotinho!!!!! Mamãe AMA muito você!!!!!

 

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Adeus Pepê!!!!

Pensa numa criança super apegada a chupeta. Agora imagine essa criança cortando a “pepê” e jogando no lixo por livre e espontânea vontade. Foi assim que aconteceu mais esta evolução na vida do meu filhote! Para total surpresa dos papais babões aqui. Já faz algum tempo que Maridão e eu vínhamos tentando convencer Enzito a largar o vício, dizendo que os dentinhos dele estavam ficando tortos, que ele deveria dar a chupeta para o coelho ou para o Papai Noel e ganhar um presente. Estávamos plantando a sementinha.

Maridão era mais rígido e só deixava usar a chupeta na hora de dormir, eu já era um pouco mais permissiva. Eis que na semana anterior ao rompimento com a “pepê”, filhote teve uma overdose: minha irmã mais velha veio passar uma semana conosco, enquanto Maridão viajava a trabalho, e como toda boa tia, deixava filhote fazer o que bem entendesse. Então ele comeu besteiras, ficou de chupeta o dia todo, essas coisas.

No dia em que Maridão voltou, voltou também todo aquele discurso de que ele já estava grande, com os dentinhos tortos e que precisava parar. Eis que filhote passou uma semana dormindo sem a chupeta, mas o apego era tão grande que ele precisava segurá-la na mão para dormir, sentir que ela estava ali, perto. No domingo seguinte, quando achamos que ele teria uma recaída, ele pediu a tesoura e mandou ver, todo orgulhoso. Depois jogou no lixo reciclável e não pediu mais! Aproveitei para esconder as demais chupetas que estão lá escondidas e que jogarei fora logo.

Claro que a moeda de troca foi antecipar o presente de Natal. Então, Maridão e filhote enviaram um email ao Papai Noel pedindo o vilão do Toy Store, o Zurg. Eis que descobrimos que o tal do Zurg não é vendido no Brasil, e não temos mais viagens programadas aos EUA. Tchan!!!! Sorte que com esse mundo globalizado tudo é possível. Compramos via internet com entrega na casa de uma colega que vai despachar como gift para o Enzito. Estamos contando o tempo para ver a carinha de feliz dele ao receber a encomenda. Espero que não demore muito e que ele ainda queira o Zurg quando ele chegar.

 

Para nossos registros: Enzo deixou a chupeta no dia 25 de agosto de 2013. 😉

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Fase do Enfrentamento

Esta semana Maridão viajou a trabalho e minha irmã veio pra cá. Ela disse que ficaria com o Enzo a semana toda, então meu pequeno tiraria umas férias. A princípio não botei muita fé que ela aguentaria o furacãozinho, mas os três primeiros dias fluíram bem. Ele se comportou como um príncipe. Hoje, feriado na cidade onde moro e trabalho estou com eles e filhote voltou com as manhas de sempre. Ela diz que ele é outra pessoa quando está perto de mim, mais manhoso e chorão.

Claro que ela acaba cedendo um pouco mais aos desejos dele, na segunda ele comeu uma bandeja de Danoninho, na terça ele comeu um pacote de bala, além de ter ficado de chupeta o dia todo…coisas que Maridão e eu não deixamos. Então quando estou por perto digo mais “Não’s” e ele acaba ficando mais chatinho, mas também deve haver algum outro efeito. Não sei ao certo ainda o que é. Porque na escola ele come de tudo, aqui comigo não, com a tia ele se comporta, comigo não. É um ponto para refletir. Afinal, não sou uma mãe molenga, também não faço o tipo super exigente, então porque o comportamento muda tanto na minha ausência ou presença?!

Em algumas leituras descobri que os 3 anos é a idade do “enfrentamento” aos pais e nesta fase precisamos disciplinar nossos pequenos. Já tentei o cantinho para ele pensar no que está fazendo de errado e apesar de funcionar na escola, aqui não dá muito certo. O que tem dado certo é dizer que estou triste com ele, que não quero mais falar com ele, ou ameaço sair do cômodo em que ele está e deixa-lo para trás, mas as vezes me questiono se essa é a melhor maneira de educa-lo. As vezes me sinto como estivesse chantageando, ou causando algum tipo de insegurança por dizer que vou embora. Mas esta foi a maneira que encontrei de fazê-lo obedecer e sei que não vai funcionar para o resto da vida.

Certamente o castigo é a maneira mais adequada e ainda chegaremos na forma correta, que no caso do Enzo não é o cantinho da reflexão. Talvez proibir um brinquedo, TV, essas coisas. Vamos descobrir! Mas fico mais tranquila de saber que é uma fase e é normal, claro, que a tranquilidade não é sinônimo de falta de preocupação em discipliná-lo e educa-lo, mas me ajuda a não entrar em desespero achando que só acontece comigo. e me faz querer procurar uma maneira de melhorar e saber que vou achar!

Bjim

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Cama Compartilhada

Antes de Enzo nascer eu era totalmente contra, depois dele nascer eu não sabia se daria certo, afinal, ele era muito pequeno, e se eu me descuidasse e dormisse em cima dele?! Além do fato da Dra. Pediatra nos dar uma aula na primeira consulta dizendo dos riscos e de vermos centenas de programas tipo “super babá” indicando que isto acaba com o relacionamento do casal. Então, me lembro de apenas uma vez ter dormido com filhote em nossa cama, durante minha licença maternidade, no soninho da tarde. Como sempre tivemos o hábito de leva-lo para berço e niná-lo até que pegasse no sono, sempre funcionou aqui a cama não compartilhada com filhote.

O tempo foi passando e ele saiu do berço e foi para a cama. Tudo ia bem até que ele aprendeu a levantar de madrugada e seguir para nosso quarto. Primeira noite, vupt, ele já estava no meio. Nos dias seguintes, mesma coisa. Eu logo disse para Maridão que eu não iria levantar de madrugada, leva-lo de volta e ficar lá esperando ele dormir. Ainda mais que ele não nos deixa deitar na cama, temos que ficar lá sentados esperando ele adormecer e isso pode levar horas. Tô fora! Maridão também não tomou providência e agora quase todas as noites é a mesma coisa. Há dias em que ele nos visita as 4, outros dias às 6 e nós deixamos. Será que isso afeta a vida do casal? Será que isso é ruim para a criança?

Claro que a Dra. Pediatra disse que assim que passasse o inverno, nós deveríamos leva-lo de volta quantas vezes fosse necessário até ele aprender que o lugar de dormir é no quarto dele. Mas sendo inverno ou verão eu não vou fazer isso. Se Maridão quiser, boa sorte! E no fundo eu não acho que ele ir de madrugada pra nossa cama seja algo que afete nosso relacionamento como casal e tampouco faça qualquer mal a criança. Muito pelo contrário, ele se sente acolhido, amado e parte de nós. Claro que dormir desde as 21h conosco não vai rolar, porque isso sim é um problema. Mas faltando poucas horas para acordarmos, não vejo nada demais.  E sei que vai durar um período, não será pra sempre. Sou a favor do colo a vontade e da cama compartilhada com certo limite. Pronto falei!

 

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Livro: Família de Alta Performance

Oi, comprei este livro…acho que meu chefe anda fazendo lavagem cerebral em mim!!!! Vou ler e depois conto o que achei. Bjo

livro

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Amor à Vida …Minha Opinião!

Adoro novelas, minisséries, livros e tudo que tenha histórias parecidas (ou não) com a vida real. O fato é que não consigo mais acompanhar nada pra valer, hora por causa da vida corrida: trabalho, casa, academia, estudos, hora por causa do filhote. E, apesar de curtir acompanhar uma boa história, nunca deixo de fazer alguma coisa legal para assistir aos últimos capítulos. Já perdi alguns sem grandes problemas, afinal, sempre é tudo muito previsível!

Nestas últimas semanas tenho acompanhado a novela das 9 da Globo, Amor à Vida, que conta a história de uma mulher que teve sua filha roubada logo que nasceu, se apaixonou por um cara legal, viúvo com uma filha, que tempos depois ela descobre que é a filha dela desaparecida. E aí começa o drama pra valer, ela quer a filha perto dela e em nome deste desejo esquece do vínculo que a menina criou com o suposto “pai”, que sabemos a encontrou numa caçamba e a registrou como se fosse dele.

Claro que essa situação gera discussões sobre quem deve ficar com a menina, mesmo sabendo que no final da novela o casal ficará junto provavelmente com a Paola (mãe cuja filha foi roubada) grávida do Bruno (pai que não é pai biológico da menina Paulinha). E a pergunta está lançada, quem deve ficar com a Paulinha? Qual seria a melhor solução para um caso como este na vida real? O Bruno agiu errado? E a Paola está certa impedindo o contato da Paulinha e Bruno a qualquer custo?

Sei que muita gente vai discordar e algumas vão se surpreender, mas acho que quem deveria definir com quem quer ficar é a própria Paulinha, considerando que a menina já tem 12 anos (se não estou enganada). Claro que a Paola não deve ser privada do convívio com a filha, já que ela não quer mais casar com o Bruno. Poderia ser uma guarda compartilhada, uma combinação entre os dois para que a menina não perca o vínculo com o pai que a criou e com a mãe biológica que sofreu tanto por não ter acompanhado o crescimento da filha.

Me dói o coração imaginar que a menina aos 12 anos deve simplesmente esquecer da vida que teve até então com tios, tia, avós e o pai que ela tanto ama e passar a viver com uma família completamente desconhecida para ela. Mas também acho que a mãe não pode pagar por um erro do passado. Sim, um erro do passado, afinal, ela não tinha nada que estar num bar fuleiro com a gravidez avançada e com o parto iminente, acompanhando o pai biológico da menina. Enfim, sou a favor de agregar a Paola à vida da menina, aos poucos, mas a guarda eu deixaria com o pai que a criou, ou com quem a menina escolhesse.

Sei que muitos vão dizer para eu me colocar no lugar da Paola, se eu fosse ela me casaria com o Bruno (hehehehe) mas, acho que a guarda compartilhada é a melhor solução para todos e principalmente para a menina. Eles moram na mesma cidade!!!!! Eu falo isso com vivência porque como alguns sabem (se já leram posts antigos), minha mãe morreu no meu parto e morei com minha avó materna até os 10 anos, quando fui morar com meu pai. E guardei durante anos um certo ressentimento por minha avó ter “me dado” para meu pai, pois se tivessem me perguntado eu teria ficado com ela sem pestanejar. Hoje, muito tempo depois, eu percebi que minha frieza com ela durante todos esses anos foi devido ao fato de ela ter aberto mão de ficar comigo.

Claro que meu lado racional sabe que ela fez o que era melhor pra mim, pois meu pai pôde me dar uma vida melhor, tive mais limites, convivi com meus irmãos e sou o que sou hoje graças ao que meu pai me proporcionou. Mas o lado emocional ficou abalado, não posso negar. E no fim de tudo ela sofreu muito também, porque eu, mesmo que de forma inconsciente, “descontei” todo meu ressentimento com frieza e distanciamento. Me arrependo, mas eu me esforcei para perdoá-la e só consegui quando ela se foi.

Sei que fugi um pouco do propósito do blog, mas o tema tem relação com maternidade, vai?! Então está aí, minha opinião sobre uma novela, coisa considerada totalmente fútil, mas com um tema interessante para ser discutido. E aproveitando, quero registrar que adoro o Félix e vibrei com a argumentação da Dra. Glauce no interrogatório sobre o parto e prontuário que foi roubado. Já sabia a estratégia da troca de bebês porque era óbvio, mas o lance da falta de cardiologista, foi muito bom!!! Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos!!!

 

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Desfralde….A Saga Continua!

Passei aqui rapinho para registrar que ontem filhote fez o número 2 pela primeira vez no vaso sanitário. Ele já havia feito uma vez na fralda e como estava com uma dorzinha de barriga, Maridão e eu sugerimos que ele fosse direto ao banheiro. E não é que ele foi mesmo?! O impagável foi a carinha alegre dele dizendo: “Fiz cocô na privadinha” e pedia para gente bater palma e dizer “êêê”. Claro que fizemos a maior festa, comemoramos e demos os parabéns.

Sabemos que esse é só o começo, que ainda teremos que usar umas fraldinhas para dormir e quando ele se recusar a usar o banheiro, já que nossa tática não é forçar nada. Tudo a seu tempo, sem stress!

Bjo

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Vale do Sol, Serra Negra

Continuando com o projeto fora do casulo, neste último feriado resolvemos viajar para um hotel com bastante espaço externo e onde o Enzo pudesse curtir bastante, mesmo não estando aquele super calor de verão que gostamos. Lembrei de quando era adolescente, que viajava com minha família e reservei um chalé no Vale do Sol, em Serra Negra. O valor do pacote para nós três estava bem atrativo, além do fato de ficar a uma hora e pouquinho daqui. Viagem rápida era tudo que eu queria no momento.

Como Maridão e eu não gostamos de fazer as coisas na correria, afinal, a viagem é para descanso e não para encararmos como mais uma obrigação, deixamos para arrumar tudo na quinta pela manhã e partimos logo depois do almoço (quer dizer, bem depois do almoço..rs). A viagem foi tranquila, com filhote dormindo quase todo o trajeto. Eu nem precisei tomar dramin, olha a evolução! Chegamos por volta das 5 da tarde e logo na entrada Enzito pediu para irmos ao campo de futebol. Fizemos o check in e logo partimos para um dos campos e lá ficamos brincando até escurecer.

Na primeira noite ali me deu um certo arrependimento, pois o chalé é mega simples, o chuveiro, com pouca água, não esquentava da maneira como eu preciso e, para finalizar, o jantar era bem basicão, comida simples, que toda criança come, mas sem nem um tiquinho de glamour que eu esperava. Enfim, comemos e seguimos para um espaço Kids bem legal para os pequenos. O dia seguinte não começou muito bem pro nosso lado também, já que o café se encerra as 9h30 e fomos em um horário que todos resolveram ir, então ficou meio muvucado e, de novo, café basicão sem muito luxo.

Mas resolvi relaxar pois o lugar é enorme e cheio de atividades para os pequenos. Como nosso plano era fazer uma viagem para relaxar e para que Enzito pudesse se divertir muiiiito, foi isso que fizemos. E neste quesito não tenho do que reclamar, filhote se divertiu na cidade das crianças, na cidade dos gigantes, com os tios da recreação (não desgrudamos dele apesar de ter recreação a partir de 3 anos), no espaço Kids, na torre do sol, etc. Ficou tão cansado, mas tão cansado que a noite nem se aguentava de pé. Dormiu cedo e nós também.

No sábado fomos dar um passeio no centro de Serra Negra e enquanto mamãe olhava as lojinhas, filhote e Maridão foram dar uma volta de Jardineira pela cidade. Eles acabaram o passeio e fomos direto para o almoço do hotel. A tarde foi toda dedicada ao Enzo e suas brincadeiras. E no domingo, mais um pouquinho de futebol e área!!! Nem almoçamos por lá, deixamos para almoçar aqui em casa, uma comidinha de um restaurante italiano que fica aqui perto e pelo menos fiquei mais feliz!!! ´(eu e minhas gordices). A ideia inicial era almoçar na cidade, no Duo Fratelli, mas saímos cedo e não quisemos esperar.

Todas as noites tem um ou dois personagens na entrada do restaurante para fotos com a criançada e por não como os adultos também. Mas Enzito ficou com medo de todos eles e não tirou nenhuma. No sábado a noite teve festa junina e todas as noites tem algo diferente como cinema, bingo, brincadeiras, etc. Outra atividade que brilhou os olhos de filhote foi a piscina aquecida, são 3 cobertas. Posso dizer que esta viagem foi totalmente dedicada ao meu pequeno príncipe e se o objetivo for relaxar, ficar em um local com bastante ar puro, verde e atividades para crianças, eu recomendo. Mas se você busca um pouquinho de glamour, não vá.

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Os 3 Anos!!!

Sei que é lugar comum, mas sinto que foi ontem que peguei Enzito em meus braços pela primeira vez. Tantos dias se passaram e aquele início difícil e que parecia não ter fim, hoje está muito distante, mas ao mesmo tempo, não me parece tão distante que filhote era só um neném totalmente dependente de nós. Sim, era um bebê e agora é um molequinho que adora brincar de correr, jogar bola e de pular de todos os lugares possíveis, que faz manha e sabe exatamente o que “pode” conseguir com isso. Digo “pode” porque nem sempre consegue. De vez enquanto cedemos (eu mais e Maridão menos), mas já aprendemos o que é verdadeiro e o que é truque.

Falta menos de um mês para o grande dia e como já contei aqui, optamos por um buffet infantil. Esses dias mudei o tema da festa para Toy Story, já encomendei as lembrancinhas (parte delas), já cuidei de montar o script para a retrospectiva (que já está quase finalizada) e já contratei uma fotógrafa. Nos dois primeiros anos eu aprendei algumas coisinhas como ter alguém para servir, alguém na copa e agora para fotografar. A gente passa a festa toda querendo se dividir entre deixar os convidados confortáveis, confraternizar, curtir o filhote e ainda tentar fotografar tudo. Não dá! Também não dá para alugar as amigas pedindo que não curtam a festa para fotografar pra gente, né?! (rs)

Filhote vai amar a festa, sempre pergunta se a festa dele é hoje, se será amanhã…já aprendeu que é em junho, só não sabe quando é junho! A partir do dia 1, farei um calendário para irmos riscando os dias, assim ele já vai tendo uma noção de tempo e a gente faz um suspense bom. Ao mesmo tempo vou contando os dias de dieta low carb e quanto falta para eu me acabar nos docinhos do aniversário – sim, mamãe quer estar mais magra para sair bem nas fotos! E, enquanto a festa não chega, vamos nos divertindo nos tempos livres indo a restaurantes ao ar livre, viajando no feriadinho, etc.

E por falar em feriadinho, estamos programando um passeio que será o tema do próximo post. Quem sabe vem uma dica boa aí (ou dica para não cair numa furada! hahaha)

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Fala Enzito!!!!

Enzo já fala pelos cotovelos, muito bom de ouvir! E como toda criança pequena comete pequenos erros graciosos. Sei que não devemos incentivar esses erros e não o faço, mas que é fofo, isso ninguém pode negar.  Algumas palavrinhas que filhote insiste em falar errado e que acho fofíssimo:

– Curigir = Dirigir

– Logo = Lobo (se referindo ao Lobo Mau)

– Catacepis = Capacete, que ele tem que usar quando vai andar de bike

– Ceceiro = Travesseiro (seu objeto âncora, grude total)

Aprendi muito com a madrinha do Enzo, que é fonoaudióloga, mesmo antes de pensar em engravidar. Ela sempre me disse que um dos maiores erros dos pais neste fase é mostrar para a criança que acha lindo o jeito dela falar errado, incentivando a fala incorreta. O caminho inverso também pode causar transtornos, isto é, corrigir a todo momento, pois a criança pode traumatizar. O caminho certo é a naturalidade. Se Enzo diz que quer “curigir” o carro, dizemos: “você vai dirigir o carro do papai. É claro que uma vez ou outra dizemos que está errado e que o jeito certo é “dirigir” por exemplo, mas nunca em tom de bronca ou desaprovação.

Também evitamos deixar de usar palavras que falamos no dia a dia para facilitar a vida dele. Marido até complica um pouco as vezes, só para sacanear, mas não é que ele entende e as vezes até usa umas palavras complicadas! Não somos muito fãs de tatibitates também, apenas algumas poucas palavras foram usadas nestes 3 anos, como tetê (mamadeira) e pepê (para chupeta). Também pedimos que ele sempre tire a chupeta para dizer algo, uma tática para que ele fique menos com a chupeta, mas que também serve para ajudar na pronúncia correta das palavras.

Sempre conversamos muito com ele, estimulando a fala. Mesmo quando era um bebê de dias, já falávamos com ele, como se estivesse compreendendo tudo. E uma das dicas da pediatra foi não aceitar linguagens gestuais, se ele apontava algo, perguntávamos o que ele queria. As vezes dizíamos a palavra correta, as vezes fingíamos não entender com uma ou duas alternativas, para ver se ele dizia. Claro que não forçamos a barra, afinal ele poderia ficar nervoso por não se comunicar, mas dar uma leve dificultada ajuda a estimular o interesse pela comunicação verbal.

Também é bom evitar a nossa pressa em tentar adivinhar o que ele está querendo dizer, esperar com calma ele concluir o raciocínio é sempre bom. Agora com quase 3 anos ele faz umas graças de falar meio enrolado, igual bebê, todo cheio de manha. É só falarmos na boa para ele parar de falar igual neném, que ele volta a falar normal. Tem dado certo por aqui!

 

 

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